Problemas de tensão residual na flexão do pára-brisa podem ser difíceis de resolver.Às vezes, os dispositivos de medição não estão disponíveis ou os recursos do dispositivo limitam a investigação.

Quando estou trabalhando em projetos de solução de problemas, a seleção de métodos de teste alternativos é vital.Com problemas de tensão residual, estes são testes de abrasão e riscos (arranhões).Estes testes indicam, por exemplo, condições de tensão superficial excessiva que provocam quebras de vidro.Você tem esses testes em sua “caixa de ferramentas”?

As contramedidas necessárias dependem das condições de processamento; normalmente, “a receita” consiste em múltiplos ajustes tanto no processo de dobra quanto nas ferramentas do molde.

Pelos testes acima, o pára-brisa testado iria rachar/quebrar se tensões de tração excessivas/acima do limite estivessem presentes na superfície do vidro no(s) ponto(s) onde a superfície está danificada.Neste caso, as regiões próximas da borda do vidro.A tensão de tração “puxa a fissura para abrir”, causando potencialmente a falha, enquanto a compressão “previne” a falha.